Cronologia do Essencial da Vida de C S Lewis

[Publicada originalmente, mas na mesma data, em meu blog C S Lewis Space.]

1862 (18 Mai) – Nasce Florence (Flora) Augusta Hamilton, que virá a ser a mãe de C S Lewis, em Queenstown, Irlanda.

1863 (23 Ago) – Nasce Albert James Lewis, que virá a ser o pai de C S Lewis, em Cork, Irlanda.

1894 (29 Ago) – Albert Lewis e Flora Hamilton se casam, em Belfast, Irlanda.

1895 (16 Jun) – Nasce Warren Hamilton Lewis, em Belfast, Irlanda, que será o único irmão de Lewis.

1898 (29 Nov) – Nasce Clive Staples (C S) Lewis, em Belfast, Irlanda (hoje Irlanda do Norte).

1905 (21 Abr) – A família Lewis prospera e adquire uma enorme casa, chamada “Little Lea”, em Belfast,  para a qual a família se muda, e que será muito importante no desenvolvimento de Lewis até que ele vai para a escola, em 1908.

1908 (23 Ago) – A mãe de Lewis, Flora Hamilton Lewis, morre de câncer, em Belfast, quando Lewis tem apenas 9 anos e 9 meses.

1908 (18 Set) – Sem a esposa, e estando seu filho mais velho já internado em uma escola, Albert Lewis coloca Jack, como C S Lewis era chamado na intimidade, em uma escola internato, a Wynyard School.

1910 (Set) – Lewis muda para uma escola chamada Campbell College, em Belfast, que ele acha simplesmente insuportável.

1911 (Jan) – Lewis muda para uma escola chamada Cherbourg House (que, em sua autobiografia, ele chama de Chartres), em Malvern, Worcestershire, na Inglaterra. Ele tem 12 anos completos (embora em sua autobiografia da primeira metade de sua vida, Surprised by Joy, capítulo 4, ele afirme que em Jan 1911, ele “tinha acabado de fazer 13 anos”, é um erro: ele havia acabado de fazer 12 anos em 29.11.1910. Ali, diz ele, também em sua autobiografia, “realmente começa a sua educação”.

1911 – Enquanto frequenta Cherbourg House, Lewis admite “ter deixado de ser um cristão”. Na verdade, ele não converteu para uma outra religião: ele se tornou ateu, pura e simplesmente. O momento em que ele descobriu isso não é identificado com precisão. Diz ele, na autobiografia: “A cronologia deste desastre é um pouco vaga, mas eu tenho certeza de que o processo não havia começado quando eu cheguei lá, e que estava completo logo depois que eu de lá saí”. [Como se verá no próximo item, Lewis saiu de Cherbourg House (Chartres) em meados de 1913, para ir para o Malvern College, na mesma cidade — na verdade, quase em frente da Cherbourg House.]

1913 (Set) – Lewis se matricula no Malvern College, em Malvern.

1914 (19 Set) – Lewis deixa Malvern College, que também detestou, e, nessa data, vai estudar, em um sistema “one-to-one“, com um conhecido tutor, William T. Kirkpatrick, em Great Bookham, Surrey, Inglaterra, tendo Kirkpatrick, um ex-presbiteriano que havia se tornado ateu, sido tutor de seu irmão mais velho, Warren, e professor de seu pai, Albert Lewis, na infância deste. A experiência de estudar com Kirkpatrick foi marcante para o desenvolvimento intelectual de Lewis.

1917 (29 Abr) – Tendo completado seu estudo com Kirkpatrick, que era preparatório para ingresso na universidade, e tendo solicitado ingresso na Universidade de Oxford, Lewis é, nessa data, aceito pela Universidade.

1917 (8 Jun) – Lewis se muda para Oxford, onde passa morar, com outros futuros estudantes da Universidade, numa república na casa de Mrs. Janie Moore, de cujo filho havia se tornado amigo.

1917 (25 Set) – Antes de começar a estudar em Oxford, Lewis, que havia se alistado, é convocado para servir no Exército Britânico, na Divisão de Infantaria Leve de Somerset, com o objetivo vir a participar da Primeira Guerra Mundial.

1917 (17 Nov) – Lewis é enviado para lutar na França, onde chega em 29 Nov.

1918 (1-28 Fev) – Lewis, ferido, fica em um hospital.

1918 (15 Abr) – Lewis novamente ferido em combate.

1918 (Abr) – O filho de Mrs. Moore é declarado morto em combate.

1918 (25 Mai) – Lewis é devolvido para a Inglaterra, para convalescer de outro ferimento, ficando em hospitais e casas de convalescença até 17 Nov.

1918 (11 Nov) – Assinado o armistício, a guerra acaba.

1918 (23 Nov) – Lewis chega de volta em casa de seu pai, na Irlanda.

1918 – Os outros quatro (além do filho de Mrs. Moore) dos seis membros da república de Mrs. Moore, em que Lewis morava, morreram na guerra, sendo Lewis o único sobrevivente.

1919 (13 Jan) – Lewis volta para Oxford, onde Mrs. Moore aluga uma casa, passando ele a morar com ela e sua filha adolescente Maureen, por haver prometido ao filho dela que cuidaria da mãe dele, caso ele viesse a morrer na guerra.

1919 (20 Mar) – O primeiro livro de Lewis, Spirits in Bondage (Espíritos em Cativeiro), é publicado quando ele tem 20 anos.

1920 (31 Mar) – Depois de um pouco mais de um ano de estudos (equivalente a um bacharelado), Lewis completa o Estudo dos Clássicos, com honras (Classical Honours Moderation).

1922 (4 Ago) – Lewis completa seu segundo programa de estudos, equivalente a um segundo bacharelado, este em Literatura (Literae Humaniores).

1922-1923 – Depois de complicados processos políticos a parte centro-sul da Ilha da Irlanda, predominantemente católica, se separa da parte norte, predominantemente protestante (anglicana), e se torna independente do Reino Unido, passando a primeira a se chamar República da Irlanda, com capital em Dublin, e a segunda, que continua parte do Reino Unido, Irlanda do Norte, com capital em sua maior cidade, Belfast, na província de Ulster, a cidade em que Lewis nasceu.

1923 (16 Jul) – Lewis completa seu terceiro programa de estudos, este em Língua e Literatura Inglesa (English Language and Literature), equivalente a um terceiro bacharelado, depois de quatro anos e meio na Universidade, proeza rara em Oxford, que o torna famoso na instituição, na cidade e além.

1924 – Lewis é convidado a dar aulas como substituto na Universidade de Oxford.

1925 (20 Mai) – Lewis é eleito “Fellow da Universidade de Oxford”, no Magdalen College, na função de “Tutor” (Tutor) e “Lecturer” (Preletor), posição que vai exercer durante 30 anos, até o final de 1954.

1929 – Morre o pai de Lewis, Albert Lewis.

1930 – Lewis, seu irmão Warren, e Mrs. Moore compram a casa em Oxford em que ele vai residir o resto de sua vida, The Kilns, através de um contrato complexo em que os dois irmãos entram com parte do dinheiro (herdado do pai) e Mrs. Moore entra com a parte majoritária dos recursos, ficando acordado que os três serão proprietários da casa até a morte do primeiro deles que morrer, ficando a casa propriedade dos outros dois até que morra mais um, e, depois de mortos os três, ficaria a casa propriedade da filha de Mrs. Moore, Maureen Moore. [As mortes vieram nesta ordem: Mrs. Moore, em 1951, Lewis, em 1963, e Warren, em 1973.]

1931 – Depois de ter atravessado um processo complicado de conversão em três estágios, em que ele passou a acreditar, primeiro, na existência de uma “força maior” que controlaria o universo, tornando-se um teísta; segundo, passou a admitir que essa força maior poderia ser identificada com o Deus dos cristãos; e, terceiro, e finalmente, passa a crer que Jesus Cristo é o Filho de Deus, e que sua morte e ressurreição de fato expia os pecados da raça humana, tornando-se um cristão no sentido pleno (segundo alguns, nem tanto…) do termo. A cronologia desses três passos é disputada. O maior desacordo é quanto à data do primeiro estágio. A maior parte dos biógrafos, com base em uma afirmação explícita de Lewis em Surprised by Joy, afirma que a data aproximada em que ele passou a acreditar em uma força genérica é o segundo trimestre de 1929. Alister McGrath, em sua primeira biografia de Lewis, afirma que Lewis errou de ano ao fazer referência ao primeiro estágio de sua conversão, e que a data correta é Março a Junho de 1930. Todos concordam que em Outubro de 1931 a conversão ao Cristianismo estivesse basicamente completada. O processo todo durou, para McGrath, basicamente um ano menos do que o próprio Lewis (que era ruim de datas) e todos os seus biógrafos, menos McGrath, acreditavam. [Confesso que acho os argumentos de McGrath, em sua primeira biografia, e no primeiro capítulo de sua segunda biografia, incontestáveis.]

1932 – Lewis publica sua primeira biografia, de forma alegórica, The Pilgrim’s Regress, na qual relata a sua conversão ao Cristianismo. [Surprised by Joy é de 1955.]

1933-1945 – Lewis escreve e publica bastante e, durante a guerra, é convidado pela BBC a dar três séries de palestras, de 1941 a 1943, sobre o Cristianismo no rádio, destinados aos soldados em guerra, tendo o texto das palestras, depois de revisados, sido publicados em três volumes separados, cada um com um título diferente.

1949 – A primeira biografia de Lewis é publicada, curiosamente, nos EUA, por Chad Walsh, com o título de C. S. Lewis: Apostle to the Skeptics. Foi essa biografia que chamou a atenção de Joy Davidman Gresham para Lewis e que a levou, primeiro, a se converter ao Cristianismo, e, em seguida, a entrar em contato com Lewis por correspondência. Joy viria a se casar com Lewis em 1956. [Trinta anos depois, em 1979, Chad Walsh publicou outro livro sobre C S Lewis: The Literary Legacy of C. S. Lewis.]

1950 – Lewis é contatado, por carta, por Joy Davidman Gresham, escritora judia e americana, que havia sido ateia e comunista, e que havia se convertido ao Cristianismo através da leitura da biografia de Lewis escrita por Chad Walsh e de alguns livros de Lewis, e enceta com ela uma correspondência intensa e prolongada.

1951 – Morre Mrs. Moore e The Kilns passa a pertencer aos dois irmãos, Jack e Warren Lewis, até a morte deles.

1952 – Os três livros com o texto das palestras radiofônicas de 1941-1943 foi revisado por Lewis e expandido, sendo juntados em um só livro, que se tornou o seu livro mais famoso, Mere Christianity.

1952 (25 Set) – Lewis se encontra face-a-face com Joy Davidman Gresham, com quem vinha se correspondendo há cerca de dois anos, e Joy fica na Inglaterra até o início de Jan 1953, passando o Natal em The Kilns, com Lewis e Warren. Volta, entretanto, antecipadamente, para os Estados Unidos, no início de Janeiro, diante do pedido de divórcio, feito por carta, por seu marido, que alega ter se apaixonado pela prima de Joy, que ficara em sua casa, cuidando dos filhos do casal durante a viagem de Joy. Diante da informação de Joy de que não contestaria a decisão, William Lindsay Gresham dá início imediato ao processo de divórcio, que, no entanto, vai tramitar lentamente, apesar do acordo entre as partes.

1953 (Nov) – Joy Davidman Gresham retorna para a Inglaterra, com seus dois filhos, David e Douglas, nascidos, respectivamente, em 1944 (27 Mar) e 1945 (10 Nov), com um ano e meio de diferença, para lá viver definitivamente, tudo dando certo. [Conforme seu filho mais novo posteriormente admitiu, ela foi para a Inglaterra decidida a se casar com Lewis.]

1954 (4 Jun) – Depois de ter sido preterido em várias eleições para o cargo de Professor Pleno em Oxford, Lewis é eleito para a cadeira de Professor de Inglês Medieval e da Renascença (Medieval and Renaissance English) na Universidade de Cambridge, que criou a cadeira especialmente para ele, e, naturalmente, aceita o cargo nessa data, pedindo sua demissão de Oxford.

1954 (5 Ago) – O divórcio de Joy Davidman e William Lindsay Gresham se efetiva.

1954 (29 Nov) – Lewis profere, no dia de seu aniversário, sua Aula Inaugural na Universidade Cambridge, Magdalene (sic) College. [Curiosamente, ele sai de Magdalen e vai para Magdalene…]

1954 (3 Dez) – Lewis realiza seu último tutorial na Universidade de Oxford.

1955 (7 Jan) – Lewis começa efetivamente a trabalhar na Universidade de Cambridge, onde apenas pesquisa e dá preleções magistrais, estando dispensado de exercer a função de Tutor — e, devidamente autorizado pela universidade, estabelece a rotina de passar a semana em Cambridge e retornar para Oxford no fim de semana, que se estende até a noite de segunda feira.

1955 (Jul) – Lewis é eleito para a British Academy.

1956 – Vence o visto de permanência de Joy Davidman e seus filhos na Inglaterra.

1956 (23 Abr) – Alegando que o faz para resolver a questão da permanência de Joy Davidman e seus filhos na Inglaterra, Lewis se casa com ela, diante do Registro Civil de Oxford, tendo o casamento se mantido em segredo quase universal e sido, segundo ele assevera, exclusivamente pro forma.

1956 (19 Oct) – Joy Davidman descobre que está com câncer, ao cair e fraturar o fêmur. Como se constatou, o câncer começou no seio direito e, quando foi descoberto, já estava em metástase, tendo alcançado os ossos e facilitando a fratura do fêmur em um tropeço.

1957 (21 Mar) – Em cerimônia religiosa realizada no hospital, diante de um sacerdote anglicano, mas realizada sem a autorização e contra a vontade do bispo anglicano da região, Lewis se casa no religioso com Joy Davidman, desta feita o casamento tendo sido para valer, havendo até mesmo anúncio posterior na imprensa, através de nota discreta e sucinta, que, entre outras coisas, solicitava que não fossem enviadas cartas.

1957-1960 – O câncer de Joy Davidman Lewis parece ter parado de avançar e até mesmo regredido, permitindo que o casal faça sua viagem de núpcias à Irlanda, no ano de  1958. [Misteriosa, ou miraculosamente, a dor de Joy passa gradativamente para Lewis, que havia orado pedindo que Deus transferisse para ele a dor dela. Logo depois do início das orações substitucionárias, Lewis foi diagnosticado com osteoporose nas pernas, precisando usar um aparelho no quadril (“braces“) e bengala. Lewis teve esse problema de saúde até morrer, não tendo tido coragem de pedir a Deus que o livrasse daquilo que ele próprio havia pedido, antes, que Deus lhe desse.]

1959 (26 Mar) – Lewis é eleito “Honorary Fellow” do University College da Universidade de Oxford.

1959 (Out) – O câncer de Joy volta forte.

1960 (3-14 Abr) – Lewis e Joy, junto de um casal amigo de Lewis (ele, Roger Lancelyn Green, sendo ex-aluno de Lewis, autor já reconhecido de biografias e livros para crianças, e a pessoa a quem havia solicitado que escrevesse sua biografia, quando ele morresse), fazem, contra indicação médica, uma viagem à Grécia, que era um sonho que Joy queria realizar antes de morrer.

1960 (13 Jul) – Joy David Lewis morre, depois de três anos e três meses casada com Lewis.

1961 (24 Jun) – Lewis recebe diagnóstico de que está com um quadro complexo de doenças, envolvendo, além da osteoporose, crescimento exagerado da prótese, e problema nos rins, e os médicos acham arriscado operá-lo da próstata por causa da delicadeza de sua saúde.

1961 (Out) – Lewis interrompe temporariamente suas aulas em Cambridge, por causa da condição precária de sua saúde, só voltando a trabalhar seis meses depois, em Abr 1962, quando seu quadro de saúde tem alguma melhora.

1963 (7 Jun) – Lewis retorna para passar o Verão em Oxford e lá encontra, naquele mesmo dia, e pela primeira vez, Walter Hooper, o jovem professor universitário americano, de 32 anos, com quem se correspondia há quase 10 anos, a quem “contrata” como seu secretário pessoal, para cuidar da organização de sua vida, dado o fato de que seu irmão, que era responsável pela correspondência e pela agenda de Lewis, e que estava em crise depressiva e alcoólica por causa da morte de Joy (de quem gostava muito) e da saúde ruim de Lewis, havia se mudado temporariamente para a Irlanda.

1963 (15 Jul) – Lewis tem um ataque cardíaco, entra em coma, mas no dia seguinte volta, ficando no hospital, no entanto, até 6 Ago.

1963 (Set) – Walter Hooper retorna aos Estados Unidos para exercer seu último período letivo como professor da Universidade de Kentucky.

1963 (22 Nov) – Uma semana antes de completar 65 anos, C S Lewis morre, no mesmo dia e ano em que morreram o Presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy e o filósofo Aldous Huxley, sendo (Lewis) enterrado em 26 Nov, sem que seu irmão Warren tenha comparecido nem à cerimônia religiosa nem ao enterro, que foi realizado no cemitério da Holy Trinity Church, em Headington, Oxford. Com a morte de Lewis, The Kilns passa a pertencer exclusivamente ao seu irmão Warren, até a morte deste. [Uma curiosidade meio besta… Quando Lewis morreu, sua mãe, se não tivesse morrido em 1908, estaria com 101 anos, uma idade que muitas pessoas alcançam hoje em dia, mas poucas alcançavam nos séculos 19 e 20. Assim, a vida dos dois, mãe e filho, duas gerações, se não levarmos em conta a pequena sobreposição que houve entre elas, durou apenas 101 anos.]

1964 (7 Jan) – Walter Hooper volta para Oxford e é contratado para ser Assessor Literário de Owen Barfield, grande amigo de Lewis, que, depois da morte de Lewis, foi escolhido para ser o que no Brasil se chama de Testamenteiro (Executor) de seu espólio, ficando Hooper responsável por (a) coletar e organizar os papeis que Lewis deixou que constituíam trabalhos publicáveis e ainda não haviam sido publicados; (b) acompanhar os trabalhos de Lewis que já estavam no prelo, mas não haviam sido publicados ainda; e (c) elaborar uma bibliografia completa e confiável de C S Lewis, algo que inexistia até então.

1973 (9 Abr) – Nove anos e meio depois dele, morre Warren Lewis, irmão mais velho de C S Lewis, sendo enterrado no mesmo túmulo que Lewis. Ele legou seus próprios volumosos papéis para o Wheaton College, de Wheaton, Il, EUA, aparentemente contra a vontade de Walter Hooper. Com a morte de Warren Lewis, The Kilns passa a pertencer exclusivamente a Maureen Moore, então já uma baronesa, por ter herdado o título em decorrência da morte do seu pai (em um desses intricados processos que apenas os ingleses entendem).

1974 – A biografia oficial de Lewis é publicada, com texto de Roger Lancelyn Green & Walter Hooper, e com o título de C. S. Lewis: A Biography. [Na segunda edição, de 2002, 28 anos depois, o título se torna C. S. Lewis: The Authorised and Revised Biography, mas a autoria continua de Green & Hopper, embora Green tenha morrido em 1986).

1975 – Sem a sombra de Warren Lewis, Walter Hooper assume total controle do legado intelectual de C S Lewis, como seu Testamenteiro Literário (Literary Executor).

O resto é história.

Cronologia elaborada e publicada em Salto, 6 de Julho de 2020, com base nas biografias de C S Lewis resenhadas em artigo anterior, e revisada (corrigida e ampliada) em São Paulo, em 7 e em 10 de Julho de 2020.



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